6/12/2016, CJ Hopkins, Counterpunch Mais ou menos em meados de novembro, pouco antes da derrota de Hillary (refiro-me ao início da morte da democracia nos EUA), uma gangue de autonomeados Guardiães da Realidade, codinome “mídia-empresa”, lançaram uma campanha de marketing contra o mal-em-si e pérfido flagelo consubstanciado no rótulo “notícias falsas” [ing. “fake news”]. A ...