Morre Comandante do Irã na agressão israelense contra a Síria
Fonte: Al Mayadeen
25 de dezembro 12h18
O comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica no Irã, brigadeiro-general Sayyed Reza Mousavi, foi um dos responsáveis pelo processo sírio e foi alvo de várias tentativas de assassinato por parte da ocupação israelita nos últimos anos.
O comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica no Irã, Sayyed Reza Mousavi, foi morto durante um ataque israelense perto da cidade de Sayyida Zeinab, a sudeste de Damasco, na Síria.
Segundo o correspondente do Al Mayadeen, o conselheiro iraniano foi vítima de um bombardeio de mísseis sionistas contra os arredores da capital síria.
O soldado superior participou em diversas operações de apoio durante a guerra na Síria, especialmente no deserto, em Aleppo e nas proximidades de Damasco.
Mousavi foi um dos mais destacados comandantes da Força Al Quds, esteve a cargo do dossier sírio e nos últimos anos foi alvo de diversas tentativas de assassinato por parte da entidade israelense.
Em 10 de dezembro, as defesas aéreas sírias interceptaram mísseis israelenses lançados da direção do Golã ocupado em direção aos arredores de Damasco.
Dois dias antes, quatro soldados sírios morreram em consequência de outro ataque inimigo contra a cidade de Al-Baath, localizada na província de Quneitra, no sul da nação levantina.
A agressão sionista contra a Síria aumentou significativamente desde há dois meses, em paralelo com a continuação da guerra na Faixa de Gaza.
Hezbollah do Líbano denuncia flagrante assassinato de general iraniano
O assassinato do comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica no Irã, Sayyed Reza Mousavi, faz parte dos crimes continuados do regime israelita, indicou o comunicado da Resistência Libanesa.
Fonte: Al Mayadeen
25 de dezembro 18:28
O assassinato do comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica no Irão, brigadeiro-general Sayyed Reza Mousavi, foi um ataque flagrante e descarado que atravessou fronteiras, denunciou a Resistência Libanesa (Hezbollah).
Por meio de comunicado, o movimento enfatizou que o crime contra o conselheiro militar iraniano na Síria faz parte da história dos crimes e agressões israelenses.
Mousavi apoiou o Hezbollah no Líbano durante décadas e foi companheiro de armas e companheiro do comandante martirizado, General Hajj Qassem Suleimani, destacou a declaração.
O Hezbollah também ofereceu as suas condolências ao líder da Revolução Iraniana, Sayyed Ali Khamenei, aos líderes da Guarda Revolucionária, à família do mártir e ao povo em geral.
O comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica no Irão, Sayyed Reza Mousavi, perdeu a vida durante um ataque israelita perto da cidade de Sayyida Zeinab, a sudeste de Damasco.
Segundo o correspondente do Al Mayadeen, o conselheiro iraniano foi vítima de um bombardeio de mísseis.
O soldado participou de diversas operações de apoio durante a guerra na Síria, especialmente no deserto, em Aleppo e nos arredores de Damasco.
Mousavi foi um dos mais proeminentes comandantes da Força Al Quds, esteve a cargo do dossier sírio e nos últimos anos foi alvo de diversas tentativas de assassinato por parte da ocupação israelita.
Analise das respostas do Irã após o assassinato do General Mousavi
General de Brigada Iraniano Sayyed Reza Mousavi
Fonte: Al Mayadeen
26 de dezembro 2023
O coronel da reserva israelense Kobi Marom descreveu os iranianos como um inimigo inteligente, racional e surpreendente.
O Irã poderia responder ao assassinato do conselheiro militar na Síria, o general Sayyed Reza Mousavi, de várias maneiras, declarou o coronel da reserva israelita Kobi Marom.
Segundo o oficial superior, a retaliação poderia incluir ataques intensos a partir da fronteira na Síria, ações a partir do mar ou mesmo assassinatos de altos funcionários israelitas fora do território ocupado.
Da mesma forma, descreveu os iranianos como um inimigo inteligente e racional que pode surpreender “Israel” em diversas frentes.
Por outro lado, outro responsável em Tel Aviv confirmou a preparação do exército israelita para enfrentar um possível ataque, incluindo o lançamento de foguetes a partir do Líbano.
Marom também comentou a situação estratégica de “Israel” no norte e destacou a situação complicada na fronteira devido às ações do Hezbollah, que forçou a evacuação de dezenas de milhares de colonos.
O fogo israelense não conseguiu dissuadir ou mudar a realidade na região, admitiu.
Por sua vez, o governo de “Tel Aviv” previu dias difíceis antes da ocorrência dos ataques iranianos.
Fonte: Al Mayadeen Espanhol