Por Assad Frangieh. A palavra de ordem do governo de Almunssef Al-Marzouki é que a “Tunísia não é o Egito”. Há cinco meses Chukri Baliid foi assassinado. Ontem foi Mohamad Al-Barahami. Ambos eram opositores, líderes da revolução de “14 de janeiro”, progressistas, arabistas e laicos. Em menos de 24 horas, o governo apresenta o assassino ...