China expõe verdade desagradável sobre ‘mocinhos’ da OTAN

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Bandeiras dos países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) tremulam ao vento do lado de fora da sede da aliança em Bruxelas, 22 de fevereiro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 11.06.2022
O representante especial da China para a península Coreana, Liu Xiaoming, recordou que a OTAN bombardeou a Iugoslávia por 78 dias, sem receber qualquer sanção do Conselho de Segurança da ONU.
“Há 23 anos, a OTAN lançou 420.000 bombas pesando 22.000 toneladas, incluindo 15 toneladas de urânio empobrecido, sem ser sancionada pelo Conselho de Segurança da ONU”, escreveu o diplomata.
Além disso, ele recordou que os ataques americanos mataram mais de 2.500 pessoas, incluindo 79 crianças, além de deixarem mais de um milhão de pessoas desalojadas.
Em 1999, um conflito entre os separatistas albaneses do Exército de Libertação do Kosovo, o exército e a polícia da Sérvia resultou no bombardeio da Iugoslávia, na época composta pela Sérvia e Montenegro.
A operação militar da OTAN foi lançada sem a aprovação do Conselho de Segurança da ONU, e com base na afirmação dos países ocidentais de que as autoridades da Iugoslávia teriam feito uma limpeza étnica no Kosovo, provocando uma catástrofe humanitária.
De acordo com o veredito do Supremo Tribunal da RPD, o cidadão marroquino Saadoun Bragim e dois cidadãos britânicos Aiden Aslin e Shaun Pinner foram condenados à pena capital. Em conformidade com as leis da república, os condenados serão fuzilados.
Na quarta-feira (8), Pinner, Aslin e Bragim confessaram ser culpados por atos que visam a tomada violenta do poder.
O respectivo artigo do Código Penal da RPD prevê pena de morte. Aslin também se declarou culpado sob o artigo “treinamento com objetivo de realização de atividades terroristas“.

A investigação determinou que os mercenários estrangeiros participaram por uma remuneração da agressão armada da Ucrânia para tomada de poder na República Popular de Donetsk com uso de violência.

Informa-se ainda que os mercenários vão recorrer desta decisão no Supremo Tribunal da república.
“A vontade dos três réus é recorrer deste veredito porque eles não estavam preparados para ouvir hoje a imposição a eles da pena de morte”, disse um advogado à Sputnik.
Chefe da RPD, Denis Pushilin, disse que os mercenários estrangeiros condenados têm um mês para recorrer da decisão do tribunal.
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