Ualid Rabah*
Não há grande novidade quanto ao RACISMO grosseiro da Rádio Jovem Pan como um todo e, particularmente, de parte de três tristes figuras – Joice Hasselmann, Felipe Moura Brasil e Claudio Tognolli – que apresentam um programa intitulado OS PINGOS NOS IS, vastamente conhecidos como verdadeiros embusteiros e plagiadores no meio profissional em que militam (rigorosamente militam). Para muitos, são até folclóricos, figuras que não merecem ser consideradas ou levadas a sério. Entretanto, no dia de ontem (27/07/2017), o trio ultrapassou os limites da criminalidade ao versar, no intervalo do programa que vai do minuto 47 ao minuto 54, acerca de evento internacional – “Os muçulmanos e o enfrentamento ao terrorismo e o radicalismo”, sediado no Brasil, em que muçulmanos de várias partes do mundo debaterão acerca do terror e das formas de enfrenta-lo e superá-lo.
A falsa polêmica, toda ela inventada e dirigida a desinformar quanto ao evento e quanto aos participantes do mesmo, foi construída em forma de uma “DEFESA DE ISRAEL”, como se o propósito do mesmo fosse se preocupar com a entidade sionista, quando, na verdade, visa debater o fenômeno do terrorismo no mundo atual e o papel dos muçulmanos no seu enfrentamento, posto que têm sido eles as suas principais vítimas. E para dar algum verniz aos grosseiros ataques aos árabes e muçulmanos em geral e aos palestinos em particular, o trio de ignorantes racistas centrou suas chocantes e gratuitas agressões ao Aiatolá Mohsen Araki, um dos expositores no evento.
Além do RACISMO explícito dos apresentadores, salta aos olhos a patética IGNORÂNCIA do trio, coisa de dar vergonha em fetos recém-formados. Nem uma única de suas ilações, trazidas à tona ao título de informação, se confirma. Todas são FALSAS, rigorosamente MENTIROSAS, para além de vulgares e incultas. Vamos ao verdadeiro show de HORROR, dificilmente igualável, ainda que passado em míseros e miseráveis 7 minutos:
- Comunidade Judaica Brasileira: um dos apresentadores, salivando de raiva sobre o microfone, ao aludir a “crimes” imputados ao Aiatolá Mohsen Araki, referiu-se (como fonte, para ele, confiável para tanto) à Federação ISRAELITA Brasileira. Primeiro, denunciou a serviço de quem está neste cangaço xonófobo e racista. Segundo, que NÃO EXISTE esta entidade à qual se refere. O que existe é a CONIB – Confederação Israelita do Brasil, que, francamente, desejamos crer não esteja implicada na incitação a estes crimes de racismo praticados por esta estação de rádio, notadamente pelo trio em questão;
- Suposto envolvimento em atentados a alvos judaicos na Argentina: o trio de trogloditas afirmou, sem cerimônias, que Mohsen Araki estaria envolvido (acusado pela “Federação Israelita Brasileira”) nos atentados a alvo da comunidade judaica neste país (AMIA – Associação Mutual Israelita da Argentina) e à embaixada israelense na Argentina. Uma investigação primária, até de principiantes na arte do bem mentir (até para mentir é preciso alguma lógica, algum verniz), teria permitido ao trio de promotores da ISLAMOFOBIA detectar que o nome de Mohsen Araki não figura dentre aqueles elencados na peça teatral montada por parcela do aparelho judicial argentino, reconhecidamente dominado por Israel e por seus agentes internos à Argentina, somente levada a sério pelo mesmo e por Israel (os EUA nem mais se referem a esta montagem porque se cansaram de ver-se implicados no ridículo deste espetáculo pra lá de circense). Frente a isso, só temos duas alternativas: ou são absolutamente ignorantes, ou o trio é patologicamente mentiroso. Há uma terceira, também bastante plausível: serem uma somatória da ignorância e da doença, o que pode explicar suas gritarias e salivações aos microfones;
- Suposta pregação da “destruição” de Israel: esta conversa já até caiu em desuso, tamanho seu absurdo. O que se pode dizer é que muitos no mundo, inclusive na Europa e nos EUA, defendem o fim do REGIME em vigor em Israel, apontado por um sem número de documentos oficiais, inclusive da ONU, como de APARTHEID, baseado na SEGREGAÇÃO RACIAL, e que tem por base “teórica” passagens religiosas que dão aos “judeus” a condição de seres superiores, isto é, projetando um SUPREMACISMO RACIAL que molda as razões de Estado e de Governo do estado israelense. Pregar o FIM de um REGIME é algo perfeitamente defensável, pois assim o foi quando a humanidade se mobilizou pelo FIM do REGIME de APARTHEID vigente na África do Sul, para não se falar das manifestações de NELSON MANDELA e de DESMOND TUTU, que afirmaram que o que viram na PALESTINA OCUPADA era idêntico, senão pior, do que houvera na própria África do Sul quando em vigor o REGIME SEGREGACIONISTA. Registre-se, aliás, que Israel foi o único país do mundo a manter relações plenas com a África do Sul quando da vigência do APARTHEID, destoando do restante da Comunidade Internacional, que aderiu, no todo ou em parte, à campanha global por BDS – Boicote, Desinvestimento e Sanções, não por acaso dirigida, hoje, contra Israel e justamente por ser também um REGIME DE PARTHEID. Registre mais: o movimento global por BDS contra Israel é coordenado por DESMOND TUTU, herói somente abaixo de Mandela na luta contra o APARTHEID na África do Sul. Logo, é pelo FIM de um REGIME, que é de SEGREAÇÃO RACIAL, que a Comunidade Internacional, Irã incluído, clama, e jamais, como afirma o miserável trio, de um estado ou de um povo. Por fim, caso a tríade da bestialidade em forma humana lesse para além de orelhas de livros de autoajuda, saberia o que até os ruminantes estão cansados de saber: que no Irã há vibrante comunidade judaica, muito mais antiga e legítima do que a hoje existente na Palestina ocupada (composta de imigrantes de outras partes do mundo, sem nenhuma ligação histórica com a Palestina), bem como que esta tem suas sinagogas, suas entidades e organizações próprias, assim como um representante no Parlamento iraniano. Mas aí é pedir demais para tanta miséria de letras;
- Judeus “agredidos” pelos palestinos: quando a razão deixa de orientar as pessoas, toda sorte de ilações é possível. E, claro, foi o que se passou quando o iletrado trio fez entrar em cena a Questão Palestina. Tiveram a coragem que nem mesmo a dirigência degenerada de Israel tem quando trata do tema. Primeiro, criminalizaram a TOTALIDADE dos PALESTINOS, visto que falaram em “terroristas palestinos”, o que necessariamente implica em dar todos os palestinos por terroristas. Até notórios sionistas em nosso meio tomam mais cuidado quando tratam do tema! Mas foram mais longe e falaram em ataques “diários” a Israel, promovidos, claro, pelos palestinos. E, para coroar as três cabeças dementes, entoaram o mantra surrado de que Israel apenas REAGE ao que seria agressão palestina. Mas, já que coroados com a coroa da ignorância militante, os três cronistas do apocalipse avançam ainda mais e se regozijam com a teoria segundo a qual Israel “AVISA” dos locais que vai atacar e que a culpa é, portanto, dos palestinos, que não retiram as “crianças” dos alvos (escolas, inclusive as da ONU, hospitais e maternidades, estações de água e de tratamento de esgoto, estações de energia elétrica e de gás, estufas de hortaliças, granjas, moinhos de farina, fábricas de ração etc), em face do que se daria a morte destas. Francamente, esta peça surrada de propaganda de guerra e genocídio não emplacou em nenhum dos momentos em que o regime sionista a utilizou. Até mesmo porque, se isso fosse verdade (os palestinos as impedem – às crianças – de sair…), haveria uma verdadeira sublevação do povo palestino. Se o trio genocida ousasse ler apenas um pouco, saberia que aos palestinos agradaria muito trocar de posição com Israel. Assim, os Israelenses ficariam sitiados em Gaza, por exemplo, só com foguetes de fabricação caseira, os arremessariam contra os palestinos, talvez alcançando Telavive (seria a capital da Palestina), e estes (os palestinos) apenas REAGIRIAM aos ataques dos israelenses, talvez durante uns 30 dias, utilizando caças, tanques, mísseis arremessados de terra, do ar e de mar, além de armamentos proibidos, como as bombas de fósforo branco ou as munições contendo urânio empobrecido, para não se falar das bombas de fragmentação, arsenal diariamente dirigido contra os palestinos, que nem exército têm. Caso os israelenses sejam as vítimas, então permitam aos palestinos trocar de lado com eles, para que em seus lugares passem a ser as vítimas. Simples assim! Os palestinos tomariam todos os lugares dos israelenses, bem como seu arsenal bélico, usufruiriam do eterno VETO dos EUA no Conselho de Segurança da ONU, e os israelenses tomariam os lugares dos palestinos nos campos de refugiados em Gaza, no Líbano, na Síria e na Jordânia. Se o imprestável trio houvesse ousado um pouco no raciocínio, talvez compreendesse o quanto são estúpidos em seus precários pressupostos, ou quão graves são os crimes de lesa humanidade que cometem em seus comentários, posto que, por meio de suas locuções, contribuem para o seguimento dos crimes cometidos contra os palestinos, inclusive de GENOCÍDIO e de LIMPEZA ÉTNICA. Afinal, é vastamente sabido que as guerras e os extermínios começam nas páginas e nas ondas de rádios e TVs (hoje em dia nas redes sociais), seguindo-se sua materialização pelas armas somente quando já justificada a matança, serviço, claro, feito por gente como esta da Jovem Pan;
- João Pedro Stédile com Yasser Arafat?: não contente com a já colossal ignorância acumulada em pouquíssimos minutos, o trágico triunvirato descobre algo da biografia do líder do MST João Pedro Stédile inédito até para ele. Bem, nos informam os três patetas do microfone que ele esteve com Yasser Arafat, legendário líder palestino, quando cercado, na Mukata’a (praticamente toda destruída e sem luz ou água), a sede do Governo por ele presidido, em Ramallah (sede administrativa da Palestina ocupada até que se dê a libertação de Jerusalém, sua capital de acordo com as resoluções internacionais, notadamente da ONU), pelas forças de ocupação do regime sionista. Não fosse a monumental vulgaridade deste triste trio, teriam informando que o líder do MST em questão era Mario Lill, e não João Pedro Stédile. Mas, claro, tal qual informa o sábio dito popular, “não se joga pérola aos porcos”…;
- Ligação entre PCC e a resistência libanesa: a ignorância, não raro, anda de mãos dados com a canalhice mais voraz. Não poderia ser diferente no caso deste enraivecido trio, razão pela qual sacam de uma narrativa tão falsa quanto hilária: a de que o PCC teria ligações com o Hezbollah, partido político libanês e resistência armada deste país frente à ameaça de Israel, que chegou a ocupar por longos anos grande parte deste pequeno país árabe, bem como o atacou e destruiu em diversas ocasiões, provocando dezenas de milhares de mortes e centenas de milhares de feridos e mutilados, verdadeiro HOLOCAUSTO para uma nação com pouco mais de 3 milhões de habitantes. Toda essa patetice não se sustenta e já foi abandonada pela maioria dos que buscam novas mentiras para seguir apoiando os crimes de Israel. Somente os mais tresloucados, como é o caso, recorrem a essas mentiras, infantis de tão rocambolescas. Primeiro, todas as autoridades do continente (Américas do Sul e Central) não emprestam a mínima credibilidade a este conto do vigário. Segundo, para quem tem os miolos para além de habitação de cisticerco, uma boa verificada na origem deste mito faz com que, de cara, seja descartado. Esta baboseira, infelizmente requentada dias atrás pelo O Globo, sabe-se lá a serviço de quem (ou sabe-se muito bem…), e baseada em especulações das mais inverossímeis, é invenção de uma tal FDD (Foundation for Defense of Democracies), sediada nos EUA. Indo direto ao ponto, porque é aí que a máscara cai: esta organização é atualmente presidida por um cleptomaníaco que se apresenta, tal qual o trio que nos move neste momento, como “jornalista”, um tal Clifford May, cuja maior virtude é ser judeu (não é o problema) sionista (problema grave, inclusive porque é doentio neste nefasto mister). E conforme já divulgado em texto recentemente publicado pelo site www.orientemidia.org, “seus principais conselheiros e analistas são neocons, incluindo aí William Kristol, filho de Irving Kristol, o trotskista que foi um dos fundadores do neoconservadorismo”, cabendo ainda salientar, conforme o mesmo texto, que “parcela considerável dos conselheiros e analistas dessa ONG também são judeus sionistas, como o senador Joe Lieberman, Charles Krauthammer, Toby Dershowitz, Benjamin Weinthal, Eric Edelman e uns outros”. E nos informa ainda mais, e mais gravemente: que os “principais financiadores dessa ONG são, em ordem: Roland Arnall, Charles Bronfman, Michael Steinhardt e Leonard Abramson. Todos eles, por acaso, judeus sionistas”. Mais um detalhe importante a considerar: todos estes integram iniciativas de apoio aos TERRORISTAS que atualmente arrasam Síria e Iraque, algo que muito agrada a Israel e, claro, a seus apoiadores no Brasil. Bem, com isso consegue-se entender um pouco do ÓDIO que esta gente toda, incluindo o sofrível trio, dirige contra Hezbollah, Irã, essenciais na virada do jogo na Síria em favor de seu povo, e contra todos os que se contrapõem ao projeto genocida de Israel, ódio idêntico ao daqueles que o apoiam, ou mesmo daquele nutrido pelos infames terroristas pelo sionismo financiados e manipulados para destruir todo o mundo árabe;
- E, por fim, talvez como prova final de tratar-se, o lamentável trio, de um grave caso PSIQUIÁTRICO, temos que um deles, aos berros e salivando de ódio, de raiva pra lá de canina, urra aos seus ouvintes para que estes lhes informem onde o evento se dará, visto que fora transferido o local de sua realização. O insano faz uma “convocação”, uma “exortação” aos ouvintes para que estes lhes informem do novo local. Chega-se a pensar que, ainda que de modo viciado e parcial, para dizer o mínimo, o objetivo do trio seria “cobrir” o evento. Claro e evidente que ao seu modo militante, tacanho, mentiroso. Mas não. O maníaco quer saber do local para “ir berrar conta ele (Mohsen Araki)”. Ou seja: ameaçou ATACAR o evento. Não bastasse todo ataque RACISTA contra os árabes e muçulmanos, e aos palestinos em particular, o novo guerreio de Israel ameaça, publicamente, ATACAR um evento promovido dentro de todas as regras de civilidade e legalidade, inclusive com pessoas vindas de todo o mundo, com vistos outorgados pelas autoridades brasileiras. É pra lá de assustador, pra lá de grave, pra lá de criminoso. Um sujeito destes, armado, é capaz de promover um verdadeiro banho de sangue, o que faz crer que os presentes ao evento correm sério risco de morte. Caso este sujeito esteja na folha de pagamentos de Israel, merece demissão por justa causa, tamanhas suas vulgaridade e aberrante parcialidade, além de agir irresponsavelmente ao ameaçar pessoas inocentes de ataca-las, talvez com gravidade muito maior do que aquela contida em suas verbalizações de incontidos e irracionais ÓDIO, XENOFOBIA, RACISMO, ISLAMOFOBIA, sentimentos típicos em todos os ASSASSINOS em série, para não dizer em todos os TERRORISTAS, notadamente naqueles que governam ESTADOS TERRORISTAS, em que Israel é notável exemplo.
Quanto ao resto, cada palavra, cada gesto, cada berro, tudo é governado pela mais bizarra loucura. Chega a ser assustador. Sugiro àqueles que querem saber do quanto seres humanos podem abdicar desta forma e adotar uma forma bestial, que assisam à catarse deste trio, contida no link https://www.youtube.com/watch?v=pjTtHBPGDdw. É de arrepiar até militantes experientes!
Resta-nos pedir à direção da Jovem Pan que tome atitudes frente a este perigoso trio, bem como às autoridades competentes para que adotem a força da lei contra estes criminosos, que abusam do acesso à comunicação de massa para incitar ao ódio racial, à intolerância religiosa e, para nosso assombro e preocupação, à potencialização de conflitos internos ao Brasil que podem até desembocar em conflitos abertos, inclusive armados.
*Ualid Rabah é direitos de Relações Institucionais da FEPAL – Federação Árabe Palestina do Brasil
Os pan ishell demonstram que a leviandade e a baixeza conseguem, apesar de não existir equação física para isto, andar juntas.
Entendo que eles e o programa que fazem se merecem mas, mesmo assim devem responder por crime de ódio.
Na minha opinião esse trio de racistas,xenófobos,islamofóbicos e incitadores à violência, deveriam ser denunciados e presos. Por eles terem a arma do microfone nas mãos, poderão conduzir pessoas despreparadas intelectualmente a causar uma tragédia.
Afora isso, acredito que o evento deverá ocorrer dentro da normalidade e o Ayatu’Allah Mohsen Araki deverá cumprir sua missão de paz com perfeição e integralidade.
Verdade eu disse para uns amigos que meu sonho e conhecer o Egito ele ficou revoltado eu disse a ele que a mídia sionista em pequenas doses faz ele odiar o que ele não conhece meu profundo respeito a comunidade mulçumana do Brasil
Esse trio de canalhas vociferaram baboseiras não por ignorância mas por serem mentirosos mesmo. A intenção desses desqualificados é a de incitar cristãos sionistas, ou melhor, falsos cristãos a promoverem um caos (travestido de manifestação) no local do evento. Parabenizo à comunidade muçulmana pela coragem de organizar um evento tão importante num país em que o fundamentalismo “cristão”, em especial das igrejas “evangélicas” neopentecostais, vem tomando contornos assustadores. Deus proteja o evento!
Tognolli é cripto -judeu, sabe-se disso desde 1989
, quando se converteu
Gentinha que se pendura no Moro e fica sem as mãos para coçar o saco. Tranqueiras irresponsáveis.A Jovem Pan é um dos veículos que mais idiotizam jovens no Brasil. Processo neles, execração pública nestes velhacos sustentados pela direita raivosa brasileira.Prazer em compartilhar!
Professor Ualid Rabah, não se esqueça de nos trazer um balanço do evento se possível.
Essa joven pan e a bandeirantes são de doer,eles tem que renovar em todos os setores. É na política no futebol, o comentarista com seus 70 anos ali é estagiário.
Sou contra todas essas mentiras e incitação ao ódio contra os muçulmanos, e palestinos.Esses povos sim,são vítimas do racismo, segregação, e ocupação ilegal de sionistas,e de Israel.Esse trio de malucos racistas tem que sair do ar!
penso ser o caso de processar os canalhas.
Alias, aqui no sul ja estamos lutando em varias frentes. Fui informado do assedio a uma senhora muculmana (negra), por um seguranca de banco, em Brusque. Entre outros casos que estamos enfrentando por aqui, inclusive, lamentavelmente no ambito universitario.