Assad foi reeleito na quarta-feira para um 4.º mandato, com mais de 13milhões votos, segundo os resultados oficiais.
O Presidente russo, Vladimir Putin, felicitou hoje Bashar al-Assad pela sua vitória nas eleições presidenciais na Síria, afirmando, num telegrama, que tal confirma a “alta autoridade política” do líder sírio.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo também saudou hoje a vitória “convincente” de Assad nas presidenciais na Síria, denunciando além disso as críticas ocidentais em relação ao seu aliado.
A “vitória convincente do chefe de Estado em exercício” é, segundo um comunicado da diplomacia russa, “um passo importante para reforçar a estabilidade” da Síria.
Assad foi reeleito na quarta-feira, como esperado, para um quarto mandato, com mais de 95% dos votos, segundo os resultados oficiais.
A intervenção militar da Rússia na Síria desde 2015 e nomeadamente o apoio da sua aviação nos bombardeamentos contribuíram significativamente para salvar o governo de Damasco e para que, após uma década de guerra civil, Assad continue firme no comando do país.
Para Moscou, as críticas ocidentais à reeleição de Assad constituem “uma pressão política grosseira sobre Damasco e uma nova tentativa de ingerência nos assuntos internos da Síria”.
O anúncio da eleição de Assad foi feito pelo presidente do parlamento, Hammoud Sabbagha, que referiu uma taxa de participação no escrutínio de 76,6%, isto é mais de 13milhoes de votos.
Esta foi a segunda eleição presidencial desde o início, em 2011, de uma guerra sangrenta, que envolve diversos beligerantes e potências estrangeiras. Potências estrangeiras que inseriram mercenários e jihadistas takfiris para destruir a Síria, seu povo e seu governo.
A luta contra o terrorismo que foi combatida pelo Exercito Árabe Sírio, sob o comando do presidente Bashar al Assad, e contou com aliados como a Rússia, o Irã e o Hezbollah e o apoio do povo da Síria .
Nesta eleição, mais uma vez, o povo sírio confirma o seu apoio ao Projeto Nacional Sírio que não desiste e nem se curva frente a ingerência externa e defende a soberania em toda a geografia da Síria, ao eleger Dr. Bashar Al Assad como presidente por mais sete anos.