O Conselho de Segurança das Nações Unidas, convocado por Moscou, se reuniu na noite de sábado com caráter de urgência, mas o resultado foi “zero” porque Estados Unidos, França e Reino Unido consideraram que “não merecem tomar medidas” pelo ocorrido, acrescentou Jaafari.
A coalizão reconheceu que havia bombardeado o que pensava ser uma posição do grupo extremista Estado Islâmico (EI) e pôs fim a operação quando Moscou lhe avisou que talvez se tratava de militares sírios.
“A política americana, em linhas gerais, cometeu dezenas de erros parecidos (…) para justificar a agressão militar a um país. Os Estados Unidos agridem e violam a soberania dos países com mentiras. Hoje querem fazer o mesmo com a Síria”, assegurou o embaixador.
O diplomata acrescentou que o governo sírio “vai pressionar todos os membros do Conselho de Segurança para voltar a tratar esta agressão o quanto antes”.
“A questão não vai parar aqui, nossos amigos no Conselho de Segurança, China e Rússia, não vão deixá-la neste ponto. A agressão americana deve ser tratada imediatamente para evitar a extensão do fogo na região e pôr fim à hipocrisia e à mentira americana”, manifestou.
O bombardeio ocorreu no quinto dia de uma trégua alcançada com um acordo entre Estados Unidos e Rússia para tentar encontrar uma solução para a guerra na Síria, que vive uma guerra contra o terror internacional em defesa de seu território e do mundo.
Fonte: Agencias
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