A mudança da estratégia geopolítica mundial dos Estados Unidos

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Por Lejeune Mirhan *

Entre domingo, dia 25 e quarta, dia 28 de julho de 2021, três altas autoridades estadunidenses foram despachadas em missões diferentes em países distintos na Ásia, mais especificamente Índia, China, Filipinas, Cingapura e Vietnã. Pretendo analisar neste meu novo ensaio, essas viagens diplomáticas, seus significados e resultados, bem como relacioná-las a uma mudança estratégica na geopolítica mundial dos Estados Unidos.

A semana que passou de 24 a 31 de julho, um dos temas mais comentados foi a saída dos EUA com suas tropas de ocupação de vários países do Oriente Médio. Isso foi comunicado quando da reunião que o presidente Joe Biden teve com o primeiro-Ministro iraquiano, Mustafa Al-Kadhimi, na segunda-feira, dia 26 de julho, ele que ocupa esse cargo desde maio de 2020. Biden anunciou – o que já tinha anunciado – que até o final do ano, todas as tropas estadunidenses ainda presentes no Iraque, sairão do país, lá ficando em torno de dois mil soldados, que não participarão de combates diretamente.

É fato que os EUA estão retirando suas tropas de todos os países onde mantinham presença. O país mais emblemático é o Afeganistão onde, no próximo mês de outubro eles completariam 20 anos de ocupação, a mais antiga de toda a história dos Estados Unidos. A retirada das tropas se concluirá em agosto. Falou-se que lá ficarão apenas 600 soldados, que cuidarão da segurança da sua embaixada e do aeroporto da capital, Cabul.

Em determinado momento, nestes 20 anos, eles chegaram a ter até 150 mil soldados naquele pequeno país, que tem um PIB de pouco mais de US$10 bilhões. Os Estados Unidos gastaram dois trilhões para ocupar aquele país e saem de lá agora derrotados. Como foram derrotados todos os impérios anteriores que tentaram ocupar ou dominar o Afeganistão (1).

O que vamos presenciar, mais dia menos dia, é a volta dos Talibãs ao governo, devido à grande popularidade que eles têm entre a população. Ao mesmo tempo que tem forças guerrilheiras de combate da resistência bastante experientes e treinadas, eles já controlam mais de 50% do território do país.

No caso da Síria, calcula-se no país a presença de apenas mil soldados, em uma situação muito difícil, porque ocupam uma região onde é forte a presença do autoproclamado Estado Islâmico. São cerca de 5% do território que ainda não foi desocupado pelo governo. Mas, o que é pior, é a região onde estão os maiores campos petrolíferos sírios. A presença militar estadunidense, acaba ajudando a que o EI roube o petróleo dos sírios.

Quando afirmamos que os EUA estão saindo do Oriente Médio, é no sentido figurativo, pois a saída não é total. Mas, a presença deles, militarmente e com tropas de ocupação, vai deixar de existir este ano. Não vai deixar de existir a vinculação política e ideológica, em especial com alguns monarcas. Especialmente, nas seis localizadas no Golfo Pérsico: Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Omã, Kuwait e Emirados Árabes.

A decisão de saída, ainda que não total, mas é, a meu ver, o primeiro e mais forte indício da mudança da estratégia dos Estados Unidos na Geopolítica mundial. Eles retiram-se dali, mas vão se deslocar para algum lugar. Seus soldados não vão voltar para os EUA. Calculam-se que eles tenham mil bases espalhadas por todos os Continentes.

São sete frotas navais que patrulham todos os mares e oceanos do mundo. Nenhum outro império na história teve um domínio naval tão grande quanto tem os Estados Unidos.

Parte desses soldados retirados são da Organização do Tratado do Atlântico Norte-OTAN, então, não voltarão para os Estados Unidos, mas permanecerão na Europa ou irão para a Eurásia: Letônia, Estônia e Lituânia, para ficarem amedrontando, confrontando e ameaçando a Federação Russa.

Alguns episódios relevantes

Quero a partir de agora, abordar três deslocamentos de altas autoridades estadunidenses para a Ásia em geral, especificamente a Eurásia e o Sudoeste da Ásia. Entre os dias 25 e 28 de julho, o secretário de Estado Antony Blinken, da defesa, general Lloyd Austin e a vice-secretária de Estado, Wendy Sherman, dos Estados Unidos, foram para a Ásia, em viagens que ocorreram de forma simultânea e sincronizada. Nada acontece ao acaso na política externa dos Estados Unidos.

Missões, Contatos e Objetivos das viagens

Wendy Sherman, a vice-secretária de Estado dos EUA, visitou a China, sendo recebida pelo ministro das Relações Exteriores, Wang Yi daquele país. Wang Yi não é um ministro qualquer. Ele integra o Conselho de Estado da República Popular da China-RPC, sendo, portanto, alguém com grande poder e uma proximidade muito grande com Xi Jinping, secretário-geral do PC da China e próximo ao Comitê Permanente composto por sete membros do CC do Partido Comunista da China.

A reunião foi positiva, ainda que tenha ocorrido de forma protocolar. A vice-secretária, recebeu da RPC as suas exigências ou reivindicações ou pleitos. Em diplomacia não se usa o termo exigência, pois se você exige algo que o outro país não cumpre, eles terão que se enfrentar, o que não vai acontecer. Ela recebeu os pleitos, que devem ter analisados, mas não debateu e não emitiu nenhuma opinião. Isto é um processo, não se responde na hora. Atender ou não pleitos de outros países, não é para decisão imediata.

O objetivo das exigências é uma tentativa de normalização das relações entre os dois países, que se encontram muito tensas neste momento. Um exemplo disso é que Biden está adotando a mesma linha de Donald Trump, com o levantamento de suspeitas que o Coronavírus escapou de algum laboratório chinês e que eles seriam os responsáveis pela pandemia. Representantes da Organização Mundial de Saúde – OMS passaram um mês na China e constataram que isto não é verdade.

Isto faz parte da guerra híbrida que visa deixar a China sob tensão para que os meios de comunicação propaguem essas ideias para que entrem na cabeça das pessoas, como os “bolsominions” no Brasil, que acreditam piamente nisto. A indignação deles é seletiva. Eles se indignam com coisas menores em outros países como Cuba, por exemplo, mas não reagem da mesma forma com a fila das pessoas em Cuiabá para receberem ossos com algum resto de carne.

O que dizem as reivindicações?

De um modo geral, pedem as suspensões de sanções. E, as sanções impostas pelos Estados Unidos, chegam a detalhar e atingir apenas uma pessoa, que pode ser uma autoridade ou um ministro, ou atingem um segmento da população. E todas essas sanções originam das Ordens Executivas de Biden, aquelas fortemente usadas por Biden logo no início de seu governo, que objetivavam o desmonte das maldades da era Trump.

Em 26 de fevereiro Biden sancionou 76 pessoas da Arábia Saudita, o que nunca havia acontecido. No dia 22 de julho, ele sancionou o ministro da Defesa Cubana Álvaro Lopes Miera, e o chefe da Polícia Nacional, sob a alegação de que eles reprimiram os protestos do dia 11 de julho, que já se extinguiram. Ou seja, Biden vem seguindo a mesma linha de governos anteriores, qual seja, de governar por sanções unilaterais e ilegais, pois elas não são aprovadas por nenhum órgão ou instância multilateral da ONU.

O que dizem estas sanções e o que elas acarretam para os e as sancionadas? A maioria dessas punições, relacionam-se com a proibição de visitar os Estados Unidos. Sem novidades e sem eficácia no caso de Cuba, pois desde o embargo de 8 de fevereiro de 1962, existem muitas restrições. Com poucas exceções e pequenos interregnos, com os governos Carter e Obama, que relaxaram as proibições, cubanos em geral não conseguem obter vistos para ir aos EUA.

As sanções impostas à República Popular da China recaem sobre todos os membros do Partido Comunista Chinês e seus familiares, todos os líderes e autoridades governamentais. No caso do PC da China, são quase cem milhões de membros. Se cada um desses tiver cinco membros em sua família, estamos falando de um terço da população chinesa que não pode entrar nos EUA, país que lhes vendem todos os anos 500 bilhões de dólares em todos os tipos de mercadorias e serviços. Os chineses querem a suspensão imediata dessa punição.

Chega a ser burrice uma medida desse tipo, pois o turismo é grande fonte de recursos de ingressos de dólares para qualquer país do mundo. E, no caso da China, ela é hoje um dos países cuja população mais viaja no mundo. Neste caso, como entre os dois países, não há a liberdade de entrar e sair à vontade, precisa de visto, no passaporte, os chineses não conseguem esses vistos quando procuram a Embaixada estadunidense em Pequim.

Há também restrições dos vistos de todos os estudantes chineses que frequentam universidades estadunidenses, e são milhares. Eles estão correndo o risco de não concluírem seus mestrados e doutorados e teriam que voltar para a China. A China exige também que os EUA parem de sancionar as empresas chinesas.

Todos os jornalistas, os funcionários de apoio aos meios de comunicação chineses, seus jornais, televisões, que são muitas, estão sancionados de alguma forma. A China tem TVs que noticiam para o mundo inteiro em vários idiomas. Infelizmente não tem em português, mas tem em espanhol. Essa TV chama-se CGTN, que eu recomendo que assistam. E eles têm uma das maiores agências de notícias do mundo, chamada Xinhua. Eles têm um dos maiores jornais do mundo chamado Global Times e tevês em idiomas como inglês e francês.

Essas equipes, de todos os idiomas, por exemplo, por todos os meios disponíveis – TVs e jornais – mantém sucursais nos EUA, com seus profissionais, jornalistas e pessoal de apoio sendo sempre trilíngues – todos falam, além do mandarim, o inglês e a língua da qual o seu veículo de comunicação é editado (em especial francês e espanhol, entre outros).

Todos esses órgãos – agência noticiosa e TVs em vários idiomas – tem que ter pelo menos uma sucursal em Washington, capital, para cobrir os acontecimentos e transmitir para a TV chinesa, que transmite as notícias vindas dos Estados Unidos nos vários idiomas. Então, esses órgãos de mídia chinesa mantêm centenas de jornalistas e pessoal técnico de apoio no país.

Os meios de comunicação dos Estados Unidos, impressos, radiodifundidos e televisionados, todos têm centenas de jornalistas trabalhando na China, em Pequim. E estes profissionais não sofrem nenhuma restrição ao seu trabalho (por certo, quando as primeiras sanções e restrições vieram dos EUA contra profissionais chineses, a China adotou a mesma medida).

Os profissionais de imprensa chineses e suas equipes de apoio, que atuam nos EUA, por serem chineses, estão sancionados e classificados pelos 15 órgãos de espionagem como sendo “agentes de potência estrangeira”. A China exige que seja suspenso imediatamente.

Por fim, mas não menos importante, relaciona-se com a prisão em Vancouver, Canadá, desde 1º de dezembro de 2018, da senhora Meng Wanzhou, de 46 anos, chefe de operações financeiras e vice-presidente da Huawei, a maior empresa de telefonia móvel do mundo. Ela é filha do seu fundador, Ren Zheng. Ela está em prisão domiciliar depois de pagar uma fiança milionária, acusada de fraude, lavagem de dinheiro, suborno etc. Mas, o pior é que os EUA estão pedindo para o Canadá a sua extradição. Caso o país atenda, ela será presa assim que chegar aos EUA (2).

Como é possível manterem-se uma relação normal entre dois países quando um deles tomam atitudes como estas que listamos acima. Os EUA compram produtos chineses num valor astronômico, o que corresponde a meio trilhão de dólares ao ano. Isto, em 10 anos, significa US$ cinco trilhões de dólares, o dobro do PIB do Brasil. Estas são as reivindicações, relativas à primeira viagem.

A viagem de Antony Blinken para a Índia

O secretário foi recebido pelo primeiro-ministro Narendra Modi e pelo ministro das Relações Exteriores, Subramanyan Jaishankar no dia 28 de julho de 2021, quarta-feira. Em situações normais, os ministros do mesmo nível se encontram. Não há encontro com o presidente ou com o primeiro-ministro. Protocolarmente, não há encontros em níveis diferentes na hierarquia diplomática. Mas, com os Estados Unidos a conversa é outra. Qualquer autoridade eles, de quaisquer escalões, sempre são recebidos pelas autoridades máxima dos países.

O Narendra Modi é um desses fascistas, mas, no entanto, tem contradições com os Estados Unidos e nós temos que explorar isto. É o que os comunistas chamam de contradições interimperialistas. A Índia não é um país imperialista nos moldes da Inglaterra, França e Estados Unidos e, a Alemanha não tem esta tradição, depois da Segunda Guerra.

As três contradições com a Índia

O grande objetivo da visita de Blinken é trazer na “manga” a Carta da Índia, termo que alguns analistas usam para falar da aliança Estados Unidos-Índia, contra a China, na qual os dois países têm uma imensa fronteira. Fronteira porosa, porque não é fácil fiscalizar 3,3 mil quilômetros de fronteiras.

Querem, então, jogar a Índia contra a China. Não sei se conseguirão, mas já conseguiram com a QUAD, que é uma aliança militar naval: Estados Unidos-Índia-Japão-Austrália, para policiar o mar do sul da China e o Oceano Índico que, na verdade, é o Pacífico, mas leva este nome porque banha a costa indiana.

1. As vacinas – Os Estados Unidos não estão cedendo as milhões de doses excedentes para outros países, como a Índia por exemplo, mesmo vendendo. A Índia só perde para a China em termos de população, com 1,3 bilhão de habitantes, contra 1,5 bi da China, que já vacinou com a primeira dose toda a população. Está aplicando a segunda dose. A Índia não consegue esse feito e é por isso que a pandemia está explodindo por lá. Como, aliás, vai explodir em outros lugares, inclusive, nos EUA, porque por mais que se vacine, tem um grande número da população que não aceita ser vacinada. São os negacionistas, com a onda antivacina.

Os Estados Unidos têm quatro vezes o número de doses de que precisam. E a Índia percebeu que eles não cedem. Gerou um ressentimento. O grande objetivo da missão de Blinken deve ser o de formar a frente anti-China e fazer com que o Modi permaneça no bloco. Tenho dúvidas que isso siga adiante.

2. Investimentos no Afeganistão – Os Estados Unidos desocuparam o Afeganistão. E, a Índia, nos últimos 20 anos, investiu muito no país e, provavelmente, vai perder tudo.

3. Direitos Humanos – Os Estados Unidos, com esta onda de ‘fiscalizar’ Direitos Humanos em outros países, estão batendo nessa tecla sobre a Índia, relacionado a uma Lei aprovada por Modi, em 2019, chamada “Lei da Cidadania”, que é antimuçulmana, anti-islâmica.

Isto, de fato, é verdade, mas não cabe a nenhum país do mundo intervir. É o que os Estados Unidos fazem. Acham-se no direito de dar opinião em todo o mundo, sobre todos os países e sobre todos os assuntos, em especial os que lhe dizem respeito. Desta forma, acusam a Índia de violar Direitos Humanos de uma parte de sua população. Mas, é algo para ser resolvido pelo povo indiano. E, isto irrita o governo da Índia.

A viagem do secretário da Defesa Lloyd Austin

O secretário visitou Cingapura, Filipinas e Vietnã, que é governado pelo Partido Comunista. Um país que os estadunidenses bombardearam por 12 anos, matando mais de dois milhões de vietnamitas. Hoje, aparentemente, isto está superado e eles mantêm relações comerciais.

O que Austin (dos EUA) propõe? Convênios, acordos, financiamento de projetos, em especial na sua área, militar e de defesa. É como aquela cenoura oferecida a um coelho presa em uma vara atada ao seu próprio corpo. O coelho corre atrás, mas nunca alcança. E, se alcançasse e comesse, seria algo circunstancial. E, os analistas dizem que esta “cenoura” não encantará e que esses países não sairão da órbita da República Popular da China.

Especialmente, depois do acordo chamado ASEAN, com os 10 países do norte asiático:  Brunei, Camboja, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Tailândia e Vietnã., que assinaram em janeiro, sob a liderança de Xi Jinping, o maior tratado de livre comércio da história. Coisa que Obama tentou durante oito anos e não conseguiu, que era o tratado chamado de Transpacífico-TP. Os Estados Unidos têm de um lado o Atlântico e do outro, o Pacífico. Então, eles são membros dos países do Pacífico.

Xi Jinping cooptou, além desses dez países membros da ASEAN, também a Austrália, Japão, Coréia e Nova Zelândia que não são membros da ASEAN e liberaram as taxas alfandegária por 20 anos. Área de livre comércio. Isso ocorreu no dia 15 de janeiro de 2020, ou seja, Xi abre o ano novo mundial com o maior acordo comercial do mundo (3).

Por que um país iria sair desse bloco para atender aos desejos geopolíticos de uma potência que lhe oferece “cenoura”? Isto não vai acontecer. A viagem do secretário de Defesa estadunidense tinha este propósito, mas não teve e não terá êxito.

Conclusões

Temos dois debates no campo da política internacional atualmente: o primeiro diz respeito se temos mesmo uma mudança da estratégia geopolítica estadunidense com relação ao mundo e comparada com o governo anterior, que muitos acham que nada mudou (não estou entre esse, por certo). O segundo ponto seria sobre a alegada transitoriedade que vivemos no mundo entre a unipolaridade de 1991 para a multipolaridade. Estou entre os que acham que a multipolaridade já se estabeleceu. Mas, isso é tema para outro ensaio.

Resta-nos por ora a constatação, pelos exemplos das três viagens acima mencionadas em detalhes, como seus objetivos, bem como – mas principalmente – a desocupação quase completa do Oriente Médio. E a constatação que se faz é que a presença militar estadunidense decresce na proporção indireta que cresce as presenças russas e chinesas naquela ainda estratégica região petrolífera.

Não temos ainda convicções de que a presença russa poderá vir a ser como já foi no passado da URSS. A aliança dos soviéticos com o Egito e Síria em particular era muito grande. No caso da Síria especificamente, havia notas de sua moeda local com os rostos de Lênin. O grande enigma ainda é o Egito que tem dificuldade de sair da órbita estadunidense.

Mas, o certo é que os sinais de alteração na geopolítica sob o governo Biden são visíveis. E o caso mais emblemático de tudo isso é a tentativa de contenção da República Popular da China. Não que Trump não tenha tentado isso, mas agora as ações da armada dos EUA, a ação dos seus diplomatas é claramente no sentido do cerco à China, pelo seu Mar do Sul. Conseguirão? Em hipótese alguma, de meu ponto de vista pelo menos.

Notas

1) Vejam o relatório do governo dos EUA que menciona esse valor neste link: <https://bit.ly/3lkIvfd>;

2) Veja mais detalhes sobre a prisão e o pagamento de fiança de soltura da empresária neste link: <https://bit.ly/3loAINo>;

3) Caso queiram ver mais detalhes sobre esse acordo acessem o link <https://bit.ly/3zYWRpF>.

* Sociólogo, professor universitário (aposentado) de Sociologia e Ciência Política, escritor e autor de 17 livros (duas reedições ampliadas), é também pesquisador e ensaísta. Atualmente exerce a função de analista internacional, sendo comentarista da TV dos Trabalhadores, da TV 247, da TV DCM, do Iaras e Pagus, entre outros canais, todos por streaming no YouTube. Publica artigos e ensaios nos portais Vermelho, Grabois, Brasil 247, DCM, Outro lado da notícia, Vozes Livres, Oriente Mídia e Vai Ali. Todos os livros do Professor Lejeune podem ser adquiridos na Editora Apparte (www.apparteditora.com.br). Leia os artigos do Prof. Lejeune em seu site www.lejeune.com.br. E-mail: lejeunemgxc@uol.com.br e Zap é +5519981693145. Youtube: https://www.youtube.com/c/CanaldaGeopolítica; Facebook: https://www.facebook.com/ApparteLivrariaEditora; Facebook: https://www.facebook.com/professorlejeunemirhan/?ref=pages_you_manage; Twitter: https://twitter.com/lejeunemirhan?s=11; Instagram: https://instagram.com/lejeunemirhan?utm_medium=copy_link.

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