Rede Voltaire | 16 de junho de 2020
O Exército Árabe Sírio e seus aliados russos retomaram o bombardeios contra grupos jihadistas que ainda ocupam parte do governadoria síria de Idlib.
Em resposta, a Al-Qaeda reagrupou cinco grupos armados diferentes sob sua liderança, que eles agora chamam de Fatbutu (em espanhol “Manter-se firme”) e que têm um total de 30.000 elementos armados, com financiamento e armamento da OTAN, e um Estado Maior conjunto.
Esses grupos são:
– Tanzim Hurras al-Din (“Os Guardiões da Religião”), publicamente membro da Al Qaeda desde abril de 2018;
– Ansar al-Islam (“Os Defensores do Islã”);
– Ansar al-Din (“Os defensores da religião”);
– Liwa al-Muqatilin al-Ansar (“Brigada Auxiliar de Combate”) e
– Tansiqiyat al-Jihad (“Comité de Coordenação da Jihad”).
– Tanzim Hurras al-Din (“Os Guardiões da Religião”), publicamente membro da Al Qaeda desde abril de 2018;
– Ansar al-Islam (“Os Defensores do Islã”);
– Ansar al-Din (“Os defensores da religião”);
– Liwa al-Muqatilin al-Ansar (“Brigada Auxiliar de Combate”) e
– Tansiqiyat al-Jihad (“Comité de Coordenação da Jihad”).
Em suas comunicações para ou através dos ocidentais, esses grupos jihadistas mencionam apenas sua “luta revolucionária” contra os “regimes” da Rússia, Síria e Irã. Mas, em sua propaganda para o mundo árabe, eles falam apenas da “nação islâmica”, da “jihad contra os infiéis” e da imposição da charia, a lei islâmica baseada na interpretação mais estrita e literal do Alcorão.