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Política dos EUA para o Oriente Médio promoveu o Irã no Iraque e na Síria: hora de EUA saírem de lá  1

25 out 2017 | Síria

Tags: Al-qaeda · Curdos · EUA · Irã · Iraque · ISIS · Militares · Ocupação · Rússia

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23/10/2017, Elijah J. Magnier Blog

Traduzido por Vila Vudu

Primeiro caiu Mosul, capital iraquiana não declarada do ‘Estado Islâmico’ [ing. ISIS]. E agora Raqqah, capital do Califato sírio, foi libertada – embora esteja quase totalmente destruída. Os jatos dos EUA executaram mais de 4 mil ataques, matando 1.920 civis e 232 terroristas do ISIS. Mais de 400 do ISIS renderam-se e 462 (contabilizados até agora) foram escoltados com outros civis, em ônibus, até a área rural próxima de Deir-Ezzour sob controle do ISIS. Mesmo assim as forças dos EUA não mostram qualquer intenção de sair da Síria, mesmo agora com as forças regulares sob comando de Damasco já avançando sobre a última fortaleza do ISIS em Abu-Kamal-al Qaem depois da libertação da cidade al-Mayadeen.

Permanece a questão: Washington está interessada em ocupar qualquer porção do território sírio, depois do fracasso do referendum dos curdos iraquianos? O sonho de criar um “estado curdo iraquiano” acabou, depois da decisão do governo central em Bagdá de não permitir que prosperasse. O primeiro-ministro Haidar Abadi enviou forças de segurança para assumir total controle de todas as fronteiras e cidades que os curdos ocuparam depois de o ISIS ter passado a controlado quase todo o norte do Iraque em 2014.

O movimento de Abadi, de mandar o Exército para a cidade de Kirkuk, não surpreendeu só a comunidade internacional, mas também o corpo supremo dos aiatolás do xiismo iraquiano (Marjaiya) em Najaf. O Marjaiya sabia da intenção de Abadi de pôr fim à desintegração do Iraque, mas não imaginou – segundo fontes privadas – que Abadi fosse líder político capaz de ordenar que forças do governo assumissem o controle de Kirkuk, cidade rica em petróleo. As Forças de Mobilização Popular (FMP-Hashd) formadas pelo Marjaiya ficaram de fora da luta. O primeiro-ministro – que hesitou durante anos, jamais disposto a dar combate à corrupção, e sempre relutando contra atacar políticos locais – de um dia para o outro converteu-se em líder determinado, que surpreendeu até a liderança curda em Erbil.

Abadi interrompeu da divisão, não só do Iraque, mas também da Síria, mandando para escanteio a liderança dos EUA. De fato, os EUA não querem perder o relacionamento que têm com o governo central de Bagdá, porque o Irã e a Rússia estão à espera de tirar alguma vantagem de qualquer mínima saída dos EUA e de qualquer hesitação que surja. Além disso, os EUA não querem perder o Curdistão, área autônoma iraquiana que Washington sempre considerou, desde 1991, como seu “filho mimado”. Mesmo assim, prevaleceu o princípio norte-americano (“não temos amigos, só interesses comuns”), forçando os EUA a desistir de seu aliado, o líder curdo Masoud Barzani, que rejeitou o conselho dos EUA para adiar por 16 meses o referendum.

O eco do golpe de Abadi chegou até a Síria: Damasco imediatamente alertou os curdos sírios para que não se aproximassem dos ricos campos de petróleo de Deir-Ezzour e al-Mayadeen, onde ambos, curdos e Exército Árabe Sírio, operavam contra o ISIS, nas duas margens do rio Eufrates. A paciência de Damasco com os curdos terminaria instantaneamente, se corressem a se esconder por baixo da saia dos EUA, como se confiassem nos EUA para protegê-los depois de acabada a “guerra ao terror”.

Ao insistir no referendum e na independência, os curdos iraquianos ofereceram-se como lenha e queimaram os privilégios acumulados ao longo dos anos no Iraque – e para nada. Também queimaram um dos agentes locais dos EUA – os curdos sírios – que já não têm qualquer possibilidade de declarar o próprio “estado”  (ou federação) no que chamam de “Rojava”. Nenhum país em torno dos curdos sírios (Iraque, Síria, Turquia e Irã) aceitará a expressão de qualquer intenção independentista, por mais que haja mais de 25 milhões de curdos no Oriente Médio.

Síria, Iraque, Irã e o Hezbollah são os primeiros diretamente interessados em erradicar os terroristas extremistas na Síria e no Iraque, porque são os que mais sofreram com o terrorismo. Não faz sentido algum os EUA esconderem-se por trás da “guerra ao terror”, porque esses países, desde que o ISIS perdeu a maior parte de seus territórios, são hoje perfeitamente capazes de dar conta dos terroristas. A expansão do ISIS em 2014 no Levante e na Mesopotâmia ensinou excelente lição a esses países – a antever e enfrentar antes as causas que tanto ajudaram o ISIS a crescer com tanto vigor.

Ainda assim, a presença continuada desses elementos Takfiri representa risco existencial e ideológico para eles. Um vasto deserto conecta as longas fronteiras entre Síria e Iraque, e os dois países podem, em tese, converter-se em refúgio para Al-Qaeda e ISIS onde poderiam recuperar o fôlego depois da derrota na Síria e no Iraque, e iniciar tudo outra vez, com a renovada experiência adquirida do que aprenderam dos próprios erros.

Rússia também está diretamente preocupada ante a presença de milhares de falantes de russo entre os grupos jihadistas os quais são grave risco potencial à segurança nacional da Rússia, se voltarem para casa.

Por tudo isso, os interesses comuns entre Iraque, Síria, Irã, Líbano e Rússia forçam uma mobilização motivada com sensibilidade na direção de guerra continuada contra os jihadistas Takfiri e de eliminar os terroristas. Esses países continuarão a combater contra o ISIS e a al-Qaeda para impedir que os jihadistas ocupem novos territórios e também para estancar suas fontes de financiamento.

A Europa está muito próxima do Oriente Médio e dos jihadistas, e muito mais preocupada que os EUA com eliminar os jihadistas Takfiri. Desde que analistas norte-americanos manifestaram opinião clara a favor do ISIS, o grupo terrorista parece não ser inimigo dos EUA e, assim sendo, não será eliminado, pelo menos não prioritariamente: sem dúvida os terroristas ajudam a manter ocupados, em combate ininterrupto, o Irã, o Hezbollah (e a Rússia). Os EUA põem seus interesses acima de quaisquer outros, acima, inclusive, dos interesses de seus parceiros europeus e no Oriente Médio.

Durante o governo Barak Obama, Washington mandou suas forças para a Síria para dar combate ao ISIS: passado um ano e meio, as finanças do ISIS não haviam sido ainda afetadas, porque sua principal (mas não exclusiva) renda da venda do petróleo permanecia quase absolutamente intacta. Foi só depois que a Rússia entrou na guerra, em setembro de 2015, e bombardeou petroleiros que transportavam petróleo do ISIS, que os EUA tornaram-se gradualmente mais ativos contra o ISIS.  As forças dos EUA começaram uma corrida com a Rússia e o Exército Árabe Sírio para chegar a Raqqah e às fontes de energia no nordeste e no sudeste da Síria, antes das tropas de Damasco. Mas Rússia, Damasco, Irã e aliados isolaram a base militar dos EUA em Tanaf, e deixaram fora de ação outra dúzia de bases e aeroportos dos EUA no extremo-nordeste.

Agora que o ISIS tem menos de 10% do território sírio e o Exército Árabe Sírio caminha na direção de Al-bu-Kamal-al-Qaem, último bastião do ISIS no país, os EUA veem-se postos numa situação que demanda decisão clara: ou partir ou se autodeclararem força de ocupação no nordeste da Síria.

O mandado da ONU relacionado à “guerra ao terror” não dá aos EUA cobertura legal para permanecer na Síria. Ainda que o terrorismo venha a agredir repetidas vezes, doravante, o Oriente Médio, a Europa e outros continentes (com variada intensidade), combater o terrorismo não dá a nenhum país, em nenhum caso, o direito de enviar tropas, estabelecer bases e ocupar partes de outro estado soberano.

Assim se vê que os EUA logo se porão em posição ilegal, o que permitirá que a resistência local síria lhes dê combate. Até que EUA e seus agentes locais percebam que se deixaram cercar completamente:
– a Turquia não permitirá que algum YPG curdo sírio (uma versão síria do PKK) exista como federação, e já dividiu Rojava em dois, separando al-Hasaka de Efrin (extremo noroeste).

– a Síria e o Iraque não permitirão estado curdo algum, e já estão cercando al-Hasaka por terra – e ali estão também as forças dos EUA, deixando-se prender numa espécie de enclave.

– As forças dos EUA estão já postas como alvo fácil para qualquer dos amigos de Síria, Irã e Hezbollah, todos eles atualmente operando na província de al-Hasaka.

Ao contrário do que creem os EUA, suas forças não ficarão na Síria por décadas, sequer por uns poucos anos.

Os EUA estão numa posição na qual seus serviços tornaram-se desnecessários no Iraque, porque o Exército do Iraque já se mostrou muito superior no combate contra o ISIS, contra a divisão do país e inclusive no movimento de assumir grandes perdas humanas em sua guerra contra o ISIS. Acima de tudo, o primeiro-ministro Abadi mostrou que tem capacidade para impedir massacres entre grupos iraquianos, ao lidar muito bem com os curdos separatistas em Kirkuk (diferente do que se viu em Altun Kubri sul de Erbil).

Na Síria, os serviços dos EUA para lutar contra EUA tampouco são hoje necessários, porque o Exército Árabe Sírio com o apoio de Rússia e outros aliados é mais do que suficiente para dar conta do que resta do ISIS.

Qualquer insistência dos EUA em permanecer, os deixará expostos a cenário semelhante ao do ataque mortal de 1983.

O Irã venceu no Iraque, porque fracassou a divisão do país e os serviços de segurança do Iraque, armados com ideologia sólida e equipamento militar adequado, são considerados como amigos, como também a liderança política iraniana. Ao posicionar-se ao lado de Bagdá, fechando suas fronteiras com o Curdistão e reconquistando a confiança de Abadi, o Irã soube beneficiar-se do movimento curdo para dividir o país.

O Irã venceu na Síria e está expondo abertamente sua presença e atividade militar na região. Foi criada uma nova força local, representante da mesma ideologia que anima o Corpo de Guardas Revolucionários do Irã [ing. Iranian Revolutionary Guard Corps (IRGC)], pronta a exigir a devolução das colinas ocupadas do Golan.

A Síria está cada vez mais firmemente integrada ao “Eixo da Resistência”, sobretudo agora, quando o Eixo da Resistência derrotou um inimigo que investiu seis anos de guerra, fazendo chover ali financiamento quase ilimitado, para dividir a Síria. A Síria tem hoje capacidade militar mais forte do que jamais teve antes.

O Hezbollah, principal aliado do Irã, obteve acesso ao que é, na verdade, uma só enorme base militar, cheia de armas, e que se estende do Líbano ao Iraque. O Hezbollah saiu de seu território original no Líbano, e executou ataques militares num teatro militar cinco vezes mais amplo que toda a superfície do Líbano. Consequência disso, por muitos anos doravante ninguém, dentre os inimigos políticos do Hezbollah no Líbano, se atreverá a confrontar o “Partido de Deus’.

A Rússia também obteve uma base permanente na Síria, e é vista hoje como superpotência real, com papel político efetivo no Oriente Médio, e que está criando um forte mercado para novas armas que os russos usaram e testaram na Síria. Hoje, o Kremlin está na mesma categoria de Washington, nova Meca para todos os líderes mundiais – posição que até agora, e durante décadas, coube exclusivamente aos EUA.

Eis o resultado da política de ‘mudar regimes’ dos EUA

Todo esse maná que choveu sobre o Irã é efeito direto da política dos EUA de ‘mudar regimes’: da derrubada de Saddam Hussein e da tentativa fracassada para derrubar Bashar al-Assad.

Teerã deve agradecer a Washington por muito do que tem hoje. Washington está realmente contribuindo para ampliar e aprofundar a influência do Irã no Oriente Médio. Na verdade, o Irã já está efetivamente dizendo aos EUA: Obrigado por tantos presentes, mas é hora de se irem daqui! Do Levante e da Mesopotâmia, cuidamos nós!

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Um comentário sobre “Política dos EUA para o Oriente Médio promoveu o Irã no Iraque e na Síria: hora de EUA saírem de lá ”

  1. Responder mauro henrique out 29,2017 20:08

    Showwww. Perfeito

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