Tel Aviv, (Prensa Latina)
Tradução Irã News
O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que confia em que o presidente palestino, Mahmoud Abbas, dissolva o Governo palestino de unidade com o movimento islamista Hamas, segundo declarações divulgadas no dia 20 de junho.
Netanyahu fez as afirmações em uma coletiva de imprensa na cidade palestina de Hebron, sitiada há quase duas semanas após o desaparecimento de três jovens, os quais se supõe sequestrados. Nos últimos oito dias, mais de 300 palestinos foram presos e cerca de 800 moradias invadidas nas buscas de três supostos raptados, cujo destino Israel responsabiliza ao gabinete palestino.
A Autoridade Nacional Palestina condenou paralelamente o sequestro dos jovens e a onda repressiva israelense e esclareceu que desapareceram em uma zona da Cisjordânia controlada pelo Exército de Tel Aviv.
Ainda que Netanyahu tenha sido incapaz de apresentar uma só evidência tangível, reiterou a acusação de que o suposto rapto foi realizado por membros do Hamas.
A onda repressiva, pela qual uma pessoa foi morta e dezenas foram feridas, leva a pensar que Israel utiliza o suposto sequestro para prender a maior quantidade possível de membros do Hamas na Cisjordânia e desviar a atenção da greve de fome dos presos palestinos.
A invasão de casas e de acampamentos de refugiados coincidem com a crise humanitária provocada pela greve de fome que mantêm desde abril passado cerca de 200 palestinos internados em cárceres israelenses sem instrução de cargo nem direito à assistência jurídica.
O governo israelense reagiu com ira à assinatura no fim de abril de um acordo de reconciliação entre o movimento islamista e o Al-Fatah, a maior entidade integrante da Organização para a Libertação da Palestina após vários anos de separação.
Mais uma vez, o gabinete de ocupaçao da Palestina, culpa sem provar, o suposto sequestro de 03 jovens na área sob sua responsabilidade e assassina, mata, aterroriza a população, a fim de que sob um falso pretexto – até agora nao comprovado – assassinar jovens e prender centenas de habitantes palestinos sob a supervisão e acobertamento da ONU e outros lacaios americanos. O nazi-sionismo é muito mais perverso que o exercito alemão, com todas as maldades que foram cometidas contra judeus, intelectuais, deficientes físicos, doentes mentais, ciganos e tantos outros contrários ao regime. Não foram somente judeus.